Emagrecimento pelo autoconhecimento: dezembro 2010

É a terapia metafísica voltada para o estudo e solução das causas emocionais da obesidade.

Estudo e solução das causas emocionais da obesidade e da compulsão alimentar

Estudo psicológico individual acerca da obesidade, para identificar os padrões emocionais envolvidos e resolver, definitivamente, a eterna luta contra a balança.

Compreensão do mecanismo de “descontar na comida” ou “fugir para a comida”

Quando a pessoa está feliz e sente-se realizada nos diversos momentos do seu dia, não tem motivo algum para comer em excesso. Alimentar-se é apenas mais uma coisa que faz com prazer. E uma vez que seu organismo tenha apresentado sinais de satisfação, ela naturalmente para de comer, sem precisar se exceder para preencher um vazio que deveria ser preenchido com outras atividades. Distúrbios emocionais, como ansiedade, medo e solidão fazem a pessoa comer além da saciedade. As sessões focam esses distúrbios de forma prática.

Através do controle da ansiedade, o emagrecimento e a manutenção do peso são obtidos sem qualquer tipo de esforço

Visamos que a pessoa deixe de se ver como alguém que precisa se preocupar com o que come e se alimente como “o magro” ou como alguém que nunca precisou se preocupar com o peso.

Desenvolvimento de uma nova relação com a comida, onde é possível comer tudo o que é desejado e nunca mais ser dependente das eternas dietas

É natural em todo indivíduo que se encontra equilibrado emocionalmente, o idêntico equilíbrio do corpo, que ele permaneça saudável e com peso condizente à sua estrutura.

O metabolismo humano, para funcionar no seu melhor, tem necessidade de diversos nutrientes, contidos numa ampla diversidade de alimentos. O indivíduo emocionalmente saudável percebe essas necessidades nutricionais do seu corpo, sem precisar guiar-se por dietas impostas.

Essa percepção se dá pela vontade de determinados alimentos em determinados momentos. É o corpo “falando”, “pedindo” nutrientes. Planos alimentares elaborados através de análises clínicas, ou mesmo laboratoriais, não são capazes de acompanhar com tanta eficiência as necessidades do organismo, que variam a cada instante. Portanto, a melhor dieta a ser seguida é aquela ditada pelo próprio corpo.

Somente pessoas envolvidas positivamente nas mais diversas atividades do seu dia (pessoas felizes) e que estejam em paz, são capazes de ouvir o corpo. Caso contrário, estarão presentes diversos desejos por alimentos que não irão suprir a real necessidade do organismo.

A primeira sessão é gratuita e depende de agendamento.

Para mais informações, contacte-nos .

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Dicas para manter o peso nas festas de fim de ano

Lembrando que o único motivo que nos faz comer de forma a engordar é a falta de paz interior, procure nesta época de tanto agito e comemorações reservar um tempo para olhar para si, ver como anda seu estado de espírito. Pegue um caderno e escreva sobre seus pensamentos e sensações, sobre algo que possa estar te incomodando. Fique consciente de como você está e saiba que se estiver ansioso com algum aspecto de sua vida, como exemplo com expectativas para o novo ano, você tenderá a acalmar essa ansiedade em todas as mesas e quitutes maravilhosos neste final de ano.Procure valorizar o encontro com amigos e família ao invés de focar apenas na comidaNão coma em excesso numa festa só porque no dia seguinte não terá as mesmas delícias à sua frente. Observe que quando você come a mais os quitutes perdem boa parte do seu sabor.Você pode ceiar mais cedo, não precisa esperar a meia noite. E não se esqueça dos lanches intermediários para não estar com excesso de apetite na hora da ceia.Procure receitas com legumes, verduras e frutas nas mesas. Existem verdadeiras delícias pouco calóricas, principalmente se você ainda não estiver com o paladar dos alimentos mais ricos em gorduras e açúcares refinados. Uma excelente dica é iniciar sua ceia com alimentos mais lights.Aproveite para caminhar ou realizar alguma atividade física mesmo nestes dias. Que tal colocar uma música e convidar as pessoas para dançar?Lembre que se você estiver equilibrado e em paz, NATURALMENTE comerá de tudo com equilíbrio.Se você exagerar, não se culpe. Uma hora você conseguirá sua paz interior e nunca mais se preocupará com o que está comendo, nem com a balança. Basta se iniciar na busca da sua verdade, do seu autoconhecimento.Boas festas!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Palestra gratuita: "Emagrecimento pelo autoconhecimento"

DIA 20/01/2011 - quinta-feira - 19:30

Inscrições: 19 3254-0463

Entender as causas emocionais da obesidade e da compulsão alimentar é o caminho seguro para o emagrecimento definitivo, sem sofrimento com dietas e sem uso de remédios.
A terapeuta metafísica, Cristiane Lucchetti, explicará a origem metafísica e psicológica do comer compulsivo e de outros vícios e como curá-los através da conscientização de que somos os únicos responsáveis por tudo o que criamos em nossas vidas. Serão propostas ferramentas úteis para a conquista consciente do emagrecimento.

Entenda as reais origens da obesidade

A pessoa que precisa emagrecer, provavelmente engordou porque comeu em excesso ao utilizar a comida como fuga. É do conhecimento de todos que uma pessoa que leva uma vida gostosa e que é feliz em um bom nível, não tem a mínima necessidade de usar a comida com essa finalidade. Mas do que ela estaria fugindo? É óbvio que a pessoa foge da tristeza e come compulsivamente na tentativa de conquistar alegria, uma vez que o objeto de qualquer compulsão, como a comida, o álcool, o sexo, é sempre fonte de prazer garantido para aquele que o procura. Entretanto, quando a vida está boa, existe tanta coisa gostosa para fazermos, que não sentimos necessidade de fugir para nenhum vício e a alimentação ocupa momentos bem definidos do nosso dia. A pessoa tranqüila e satisfeita é capaz de se alimentar naturalmente de maneira muito mais saudável, sem necessidade de seguir dietas impostas. Uma parte das pessoas que procuram a terapia de emagrecimento pelo autoconhecimento quer emagrecer e não aceita mais se privar dos alimentos preferidos, nem ter que restringir suas quantidades numa eterna vigilância, tensão e insatisfação em nome da conquista do corpo e da saúde desejados. A outra parte delas até continuaria a se submeter às eternas dietas, mas está tão cansada do efeito sanfona que já não consegue mais segui-las. De qualquer maneira, os dois grupos - aqueles que decidiram acreditar que é possível emagrecer sem sacrifícios, e aqueles que se viram obrigados a experimentar uma alternativa por já não conseguirem realizar uma dieta - acabam emagrecendo naturalmente durante a terapia, por descobrirem uma nova maneira de viver, muito mais realizadora, saudável e repleta de felicidade. Alguém duvida que a pessoa efetivamente feliz não faz nada em excesso a ponto de se prejudicar? E como conquistar a felicidade? Podemos nos capacitar diariamente nesse sentido através da prática dos seguintes passos, apresentados aqui de forma resumida. O primeiro passo é partirmos do princípio que podemos ser felizes aqui e agora, independentemente da situação que tenhamos atraído para nossas vidas, seja uma doença, uma separação de alguém querido, um desemprego, basta não nos colocarmos na posição de vítimas da mesma. Trata-se de perceber a felicidade presente apesar, a partir, e, principalmente, por causa da realidade que não foi a desejada. É necessário partirmos desse princípio, porque só enxergamos aquilo que julgamos poder existir. É como se fôssemos testar uma hipótese, devemos considerar a possibilidade de ela ser verdadeira, para que possamos olhar sob outro ângulo, que poderá nos levar a transformá-la em tese. Para continuar testando nossa hipótese, nos remetemos, imediatamente, ao segundo passo, que diz respeito a identificarmos e mantermos vivos os nossos sonhos em nossas mentes (prefira a ordem direta). Uma maneira fácil de fazê-lo, é nos questionarmos diariamente sobre o que queremos para nós, o que sentimos que nos realiza, o que tem a ver com a gente e o que nos dá a sensação de preenchimento ao imaginarmos. Ao realizarmos os dois primeiros passos não nos colocamos na energia da falta, começamos a curar um vazio que anteriormente sentíamos e que, com certeza, era gerador de compulsões. Estaremos preenchendo o vazio com idéias estimulantes, substituindo pensamentos negativos, que trazem sensações ruins, por outros positivos, que nos deixam motivados. A terapia auxilia as pessoas neste processo de aprender a imaginar coisas boas, no que chamamos de início do processo criativo. Começamos a atrair algo em nossas vidas a partir do instante que começamos a imaginá-lo em nossas mentes. A partir da consciência constante dos sonhos, entramos no terceiro passo, verificando o que é gostoso fazer, no momento presente, no sentido de realização. Não faremos o que não for gostoso, mesmo achando que isso poderá nos impedir de realizá-los, porque não passaremos por cima do nosso coração. Não devemos fazer isso nunca! Neste ponto a dificuldade é que, muitas vezes, achamos que temos que fazer algo que não é tão bom hoje, em nome da felicidade e do sonho do amanhã. Esse é um grande erro, o mal nunca traz o bem. Contudo, podemos continuar adotando a idéia de que pelo menos um mínimo de esforço é necessário quando queremos chegar a algum lugar. E podemos nos enganar, interpretando que certo esforço realizado no passado, em nome do que queríamos, é que nos trouxe o que era tão desejado. Mas eu faço a seguinte pergunta: será que se não tivéssemos nos desagradado, fazendo o que não era prazeroso, a vida não teria dado outro rumo aos acontecimentos? Será que não teríamos obtido a mesma coisa de outra forma, sem passarmos por momentos de certo sacrifício? Estamos muito acostumados à crença de que certa dose dele é necessária para a conquista de nossos desejos. Porém, quando vamos nos desvinculando dela, duas coisas podem acontecer: A) Ou percebemos que o que estamos fazendo, que antes encarávamos como "sacrifício", na verdade, é um prazer e que só a nossa crença errada (de que ele seria necessário) é que nos fazia experimentá-lo em situações que tinham tudo para serem prazerosas. B) Ou não nos submetemos a ele e, naturalmente, a vida nos apresenta outra solução. Como exemplo, posso descrever a situação de um amigo que está mudando de área profissional e precisando submeter-se a certas atividades que, na sua antiga atuação, já não eram mais necessárias. Elas poderiam ser vistas como mecânicas e chatas. Mas, como ele não tem a crença no sacrifício, está realizando tudo com o maior prazer, observando-as sob o ângulo de que elas podem lhe ensinar muita coisa, e que são apenas diferentes das anteriores. Por outro lado, se esse mesmo amigo, que tem crenças que atraem a felicidade, chegasse à conclusão que essas atividades seriam sacrificantes, tenho certeza de que ele não se submeteria a elas e a vida lhe forneceria outras possibilidades no sentido de conquista em sua nova profissão. Nosso compromisso neste passo é não passarmos por cima de nosso prazer, de nossa felicidade hoje, em nome da felicidade do amanhã. Quem possui a crença no sacrifício, está quase sempre infeliz no presente, em nome do futuro. Importante ressaltar que o futuro nunca chega e a pessoa viverá constantemente com uma sensação de vazio e insatisfação, que como coloquei anteriormente, tenderá a ser preenchida com compulsões, entre elas, a alimentar. É necessário um bom discernimento no momento de escolhermos o que fazer, pois ao não querermos passar por cima do nosso coração, corremos o risco de cairmos no comodismo de não realizarmos nada que requeira um pouco mais de empenho, porque este pode ser confundido com sacrifício. A terapia tem papel fundamental nesta etapa, auxiliando na identificação de atitudes possam ser de empenho ou sacrifício. O quarto e último passo nos pede para observarmos que felicidade atrai felicidade, e que o bem atrai o bem, com a finalidade de reformularmos crenças antigas, adotadas sem o mínimo de reflexão, teste, ou vivência e que nos colocavam idéias de esforço para obtenção do desejado. Elas são as únicas responsáveis por nossos problemas e dificuldades, como a de emagrecer. O ser humano pode até aceitar viver com certa dose de esforço e sacrifício para conquistar o que deseja, mas estará ocultando insatisfações em maior ou menor grau, que o conduzirão às compulsões, numa tentativa de obter o prazer que não consegue sentir de maneira natural, por exigir-se fazer o que não quer para conseguir o que quer. E você, o que escolhe para a sua vida? Optará por caminhar feliz a partir de agora? Escolherá emagrecer a custa de sacrifícios e privações, ou através da reformulação de suas crenças antigas?